segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Araúna, pra voar.

Araúna. Ave preta em língua Tupi.
Um nome que pudesse nos remeter à miscigenação brasileira, valorizando e afirmando nossa identidade cultural.
Colocando em prática as ideias e conversas entre amigos sobre as manifestações da rica cultura brasileira, Araúna nasce, do desejo, da pesquisa, ou melhor, do desejo pela pesquisa.
Valorizando, mas não priorizando, as manifestações artísticas de influência das matrizes africana, indígena e portuguesa no Sudeste, Araúna toca, dança e canta Jongo, Congo do Espírito Santo, mas também Baião, Coco e Ijexá. Além da pesquisa sobre canções de domínio público.
Desde janeiro de 2011 vem pesquisando, estudando, tocando, dançando e cantando. Em apresentações pela região, Araúna vem mostrando seu trabalho e valorizando a identidade cultural do "fazer" brasileiro.

Em uma de suas primeiras apresentações, no evento Cultura no Ponto, no Ponto de Cultura Arte a Campo, em Campo Limpo Pta.

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